MATERIAL:
Roupa confortável para a mãe. Fará a aula sem sapatos pelo que, se for friorenta, deverá trazer meias quentes.
Roupa quente para o bebé, que fará a aula ao seu colo.
Muita vontade de ser criança outra vez...
ACOMPANHANTES:
O adulto que vier com o bebé deve ser um adulto cuidador, preferencialmente a mãe ou o pai. Poderão estar presentes mais do que um adulto por criança, desde que o espaço necessário à sessão seja preservado
INSCRIÇÕES:
Por favor informe-se na página inicial do blog (em informações práticas)
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Número mínimo para arranque de um grupo - dois bebés
Número máximo - de 4 a 6, dependendo do espaço lectivo
quarta-feira, 22 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Porquê desde o nascimento?
Está estudado que o recém-nascido possui grandes competências sensoriais e de processamento de informação, a partir das quais estabelece uma interacção com o mundo.
Os primeiros tempos de vida são cruciais e determinantes para essas futuras aprendizagens. A exposição da criança ao som (desde a gestação) é necessária para posteriormente aprender questões formais relativas à compreensão audiativa, à leitura e à escrita tanto da língua do seu país como da linguagem musical, cujo processo de aprendizagem é em tudo paralelo.
Conhece as consequências que uma criança teria se, durante os primeiros meses de vida, não ouvisse falar ou com quem ninguém conversasse ou comunicasse? A todos os níveis essas consequências seriam gravíssimas e impossíveis de colmatar.
Assim também com a Música. Por isso vivemos numa sociedade com uma grande percentagem de iliteracia musical. Não por falta de capacidades, sim por falta de oportunidades.
Os primeiros tempos de vida são cruciais e determinantes para essas futuras aprendizagens. A exposição da criança ao som (desde a gestação) é necessária para posteriormente aprender questões formais relativas à compreensão audiativa, à leitura e à escrita tanto da língua do seu país como da linguagem musical, cujo processo de aprendizagem é em tudo paralelo.
Conhece as consequências que uma criança teria se, durante os primeiros meses de vida, não ouvisse falar ou com quem ninguém conversasse ou comunicasse? A todos os níveis essas consequências seriam gravíssimas e impossíveis de colmatar.
Assim também com a Música. Por isso vivemos numa sociedade com uma grande percentagem de iliteracia musical. Não por falta de capacidades, sim por falta de oportunidades.
Aprendizagem Informal - 0 aos 5
A aprendizagem informal é toda a etapa de aculturação musical, em que o aluno adquire um património auditivo que mais tarde aprenderá a utilizar, de coordenação do som com o movimento, de desenvolvimento de uma voz cantada.
Preferencialmente esta aprendizagem acontece na primeira infância até aos 5 anos, mas qualquer aluno que comece do início, ainda que já crescido, irá inevitávelmente passar por esta etapa também.
Preferencialmente esta aprendizagem acontece na primeira infância até aos 5 anos, mas qualquer aluno que comece do início, ainda que já crescido, irá inevitávelmente passar por esta etapa também.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
O que é a música com bebés?
Ao nascer o bebé encontra-se no auge da sua capacidade de desenvolvimento auditivo, capacidade essa que pode ser desenvolvida até ao seu potencial máximo ou que, em contrapartida, irá decrescendo se não for estimulada.
Fazendo um paralelo com a aprendizagem da linguagem, antes de começar a balbuciar e mais tarde a falar, o bebé é sujeito a vários meses de exposição à linguagem falada, familiar e não familiar ao longo do seu dia. Quando começa a experimentar a sua voz, procura imitar esse modelo que o rodeia e que o estimula a comunicar.
Todos nós sabemos o quanto seria prejudicial para um bebé não ouvir falar até ao seu primeiro ano de vida estar concluído deixando-o com repercussões para toda a sua vida na área da linguagem, expressividade, comunicação e relação humana. Assim o mesmo com a música.
Fazer música com bebés é expô-los desde que nascem a um ambiente musical rico, de qualidade, variado em tonalidades, métricas, timbres e estilos musicais, com vista à aquisição de um vocabulário musical e proporcionando um desenvolvimento auditivo na fase mais rica de aprendizagem da sua vida: dos 0 aos 3!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
O papel da Família
O QUE FAZER EM CASA?
Posso cantar muito para o meu bebé, dizer-lhe muitas lengalengas da minha infância ou das quais os meus avós ou pais se lembrem e nelas tentar nem sempre usar letra. Em tudo o que fizer, devo sempre ser expressiva/o (com a voz, cara ou corpo).
Posso fazer brincadeiras musicais com o bebé, das que oiço na aula, das que já conhecia e das que invento.
Posso embalá-lo ao som da minha voz ou de música de CD. Posso dançar para ele, com movimentos fluídos, usando o corpo todo e muita imaginação.
Posso dar-lhe a ouvir com frequência música de qualidade, variada em estilo e em timbre, com faixas de curta duração. Devo sempre evitar a chamada “música para bebés”, pois normalmente é pobre em tonalidades, métricas e harmonias.
O meu bebé pode e deve ouvir música para adultos, desde que se sinta bem e reaja com agrado. Quanto mais contrastante e variada for a música que ouve, melhor para o seu desenvolvimento audiativo.
Posso também cantar o que ouvi na aula dessa semana e ficou no meu ouvido. O que importa é que estabeleci essa comunicação com o meu bebé e cantei para ele com prazer e entusiasmo. E isso ele nunca mais esquece!
Posso cantar muito para o meu bebé, dizer-lhe muitas lengalengas da minha infância ou das quais os meus avós ou pais se lembrem e nelas tentar nem sempre usar letra. Em tudo o que fizer, devo sempre ser expressiva/o (com a voz, cara ou corpo).
Posso fazer brincadeiras musicais com o bebé, das que oiço na aula, das que já conhecia e das que invento.
Posso embalá-lo ao som da minha voz ou de música de CD. Posso dançar para ele, com movimentos fluídos, usando o corpo todo e muita imaginação.
Posso dar-lhe a ouvir com frequência música de qualidade, variada em estilo e em timbre, com faixas de curta duração. Devo sempre evitar a chamada “música para bebés”, pois normalmente é pobre em tonalidades, métricas e harmonias.
O meu bebé pode e deve ouvir música para adultos, desde que se sinta bem e reaja com agrado. Quanto mais contrastante e variada for a música que ouve, melhor para o seu desenvolvimento audiativo.
Posso também cantar o que ouvi na aula dessa semana e ficou no meu ouvido. O que importa é que estabeleci essa comunicação com o meu bebé e cantei para ele com prazer e entusiasmo. E isso ele nunca mais esquece!
“Mas, eu não tenho jeito nenhum!..”
Nem precisa de ter!
Aliás, verdadeiramente nestas aulas também a sua capacidade de audição e reprodução vão desenvolver-se. Até porque pode ter muito mais aptidão do que pensa, só poderá nunca ter sido estimulada.
Precisa, sim, de vir descontraída(o), de mente aberta e aproveitar para gozar o momento privilegiado de relação afectiva com o seu bebé.
Tudo o resto virá por acréscimo.
Desde quando devo participar na aula?
Se o seu bébé acabou de nascer então poderá participar na aula logo que se sinta fisicamente capaz.
Quanto ao bébé... o mais cedo possível, desde que o pediatra não imponha restrições à sua saida de casa.
Quanto ao bébé... o mais cedo possível, desde que o pediatra não imponha restrições à sua saida de casa.
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